terça-feira, 16 de novembro de 2010

Design Inovadores

Detalhes de decoração que fazer diferença por sua estética e por sua sustetabilidade:


Luminária de Garrafa Pet da designer Sarah Turner



Uma luminária feita de garrafas PET, concebida pela designer britânica Sarah Turner, foi eleita pelos leitores do site norte-americano Inhabitat o melhor objeto criado a partir de utensílios domésticos sendo, portanto, o grande vencedor do concurso internacional “Spring Greening Design”.
Para saber mais, acesse:
Inhabitat.com
www. sarahturner.co.uk

Luminária de Led criada pela equipe QisDESIGN




Por possuírem vida útil longa e baixo consumo de energia, os LEDs, diodos emissores de luz, são considerados o futuro da iluminação. Foi pensando nisso, e em criar uma luminária que fosse atraente para os consumidores, que o escritório de design tailandês QisDESIGN criou o “Crystal Light”, uma luminária de LED composta por módulos na forma de cristal que variam de cor de acordo com o desejo do usuário.

Unidos por meio de imãs, os “cristais” permitem que a luminária assuma formatos variados. As cores, por sua vez, podem ser alteradas via controle remoto. “Queríamos enriquecer o sentido dos consumidores, atendendo aos seus desejos por meio de uma luminária personalizada que associa tecnologia e design”, afirma o Hocheng Yen, designer da equipe do QisDESIGN.

Bancada da marca italiana Cappellini em parceria com a Disney



A marca italiana Cappellini também cometeu uma transgressão ao se associar à Disney para criar uma cadeira alta que lembra um tambor, só que com chapéu do Mickey. Escolhido um dos objetos mais vergonhosos do Salão do Móvel de Milão 2010.

Jack, do designer Arthur Bodolec






Criado pelo designer francês Arthur Bodolec, “Jack” poderia ser definido como um móvel mutante que interage com o toque do usuário. Basta pressionar o centro do banco para que os painéis laterais se levantem, convertendo a peça numa cadeira.

Também criação do francês é o banco que assume a forma de uma flor cujas pétalas servem de encosto e apoio para as pernas. Bodolec promete, ainda, inventar outros móveis “vivos” com mecanismo de funcionamento semelhante.

Luminária de papel, marca Wästberg




Desenhada pelo escritório de arquitetura sueco Claseeon Koivisto Rune para a marca Wästberg, a luminária de mesa W101 é 100% feita de DuraPulp, uma mistura de papel e bioplástico PLA criada pela empresa Södra PulpLab. Além de impermeável, o material é resistente, barato, leve e orgânico.
O W101 não é apenas uma luminária de papel. Ela foi especialmente criada para LED ou diodo emissor de luz, lâmpada de grande vida útil e de baixo consumo de energia. De acordo com o site Dezeen, o lançamento da peça acontece no Salão do Móvel de Milão 2010, que ocorre entre os dias 14 e 19 de abril.


Cadeira Pão-de-Áçucar



Cadeira com base em aço inox com assento acrílico. Na cor verde R$ 3.800,00, na cor rosa R$ 3.800,00.
Você encontra está peça: Mãos Contemporary Art - tel : 5090.0061

Sofá com detalhamento de marcenaria criando pela Juliana Llúsa 



Juliana Llusá enveredou para o design de mobiliário enquanto cursava a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Incumbida de projetar e produzir uma cadeira nas aulas de desenho industrial, passou os dois anos seguintes - até a formatura - freqüentando o laboratório de marcenaria estudantil. Nunca mais largou as oficinas.
fonte: arcoweb.com.br
arqbacana.com.br





Fonte: FastCompany

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

EcoDesign



Uma nova filosofia de responsabilidade sócio-ambiental está mudando o conceito de design em todo o mundo. Os profissionais e estudiosos mais antenados já estão aderindo ao eco-design e ao design sustentável para acelerar a mudança nos processos de produção e consumo e ajudar a criar alternativas sustentáveis para o desenvolvimento.
Diferente do design convencional, que busca agregar valor a um produto apenas para alavancar seu potencial econômico, o eco-design e o design sustentável buscam projetar soluções para o consumidor sem abrir mão do respeito ao meio ambiente e à sociedade. Para isso, ele se utiliza de técnicas específicas, tecnologias limpas e materiais apropriados, estimulando as atitudes social e ecologicamente corretas.
E para entendermos melhor como tudo isso funciona, é preciso diferenciar eco-design de design sustentável. O primeiro termo começou a ser discutido na década de 80, com o surgimento das primeiras discussões sobre desenvolvimento sustentável. Seu objetivo é preservar ao máximo o meio ambiente por meio de técnicas de design e assegurar que as gerações futuras tenham direito a usufruir dos recursos naturais, como nós o fazemos hoje.
Segundo Claudio Pereira Sampaio, pesquisador do Núcleo de Design e Sustentabilidade da Universidade Federal do Paraná e professor universitário, o design sustentável vai um pouco além. Ele engloba as vertentes ambiental, social e econômica que estão ligadas ao desenvolvimento e à utilização de um produto.
Para isso, durante o processo de planejamento e desenvolvimento do material, o profissional do design sustentável estuda todo o seu ciclo de vida, desde a matéria-prima utilizada até o seu descarte final, e fica atento a uma série de fatores que podem influenciar na forma como aquele produto irá impacta o ambiente.
O conceito de design sustentável pode ser aplicado de diversas formas, como:

 Por meio da recuperação de material. Os materiais utilizados devem estar o mais próximo possível de seu estado natural para que sejam facilmente recuperados. Materiais compostos são de difícil recuperação e reciclagem, pois muitas vezes não é possível a segregação dos componentes originais.




 Desenvolvendo projeto “simples”. Os produtos desenvolvido de formas simples – sem descuidar do fator estético – geralmente têm custo de produção menor, pois utilizam menos materiais e permitem maior facilidade de montagem e desmontagem.
Reduzindo as matérias-primas na fonte. Essa atitude visa reduzir o consumo de materiais ao longo do ciclo de vida do produto, o que reduz também a quantidade de resíduos gerados na hora do descarte.


 Recuperando e reutilizando os resíduos. É um engano pensar que resíduos só são gerados na hora do descarte. Essa é apenas uma fração de tudo o que é jogada fora durante todo o processo, o que inclui a fabricação e o uso de um produto. Por isso, é importante adotar tecnologias que recuperem os resíduos, aproveitando o máximo da matéria-prima e obtendo ganhos econômicos e ambientais


 Utilizando formas de energia renováveis. Esse é um dos pressupostos do desenvolvimento sustentável, porém é preciso ficar atento ao ciclo de vida dos equipamentos que utilizam energias renováveis para se determinar a viabilidade, tanto ambiental quanto econômica, destes equipamentos. Pode ocorrer que para a fabricação de um coletor solar, por exemplo, seja consumida uma grande quantidade de recursos não renováveis e seja gerada uma grande quantidade de resíduo perigoso.




Utilizando materiais eco-friendly. Os designs sustentáveis sempre que possível, optam por utilizar matérias-primas renováveis substituindo as não renováveis. São materiais como o bambu, as tintas de origem vegetal (substituindo as químicas), as madeiras de reflorestamento, os plásticos reciclados etc.


Optando por produtos com maior durabilidade. A extensão da vida útil de um produto contribui significativamente para a eco-eficiência, já que um produto durável evita a necessidade de fabricação de um substituto.

Recuperando as embalagens. A aplicação desta prática prevê que as embalagens possam ser reaproveitadas, seja na reutilização ou na reciclagem. A utilização de produtos com refil é um bom exemplo de reutilização de embalagens. Para isso, é importante que os fabricantes assumam a responsabilidade pelas suas embalagens e desenvolvam sistemas de recolhimento que facilitem a reutilização ou a reciclagem.







Fonte : http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/profissionais-unem-design-e-sustentabilidade-numa

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

LEDS

O que é led?

LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, um dispositivo semicondutor emissor de luz.

O LED é um diodo (junção P-N) que quando energizado emite luz visível. A luz emitida é monocromática, sendo a cor, portanto, dependente do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado.


 Vantagens do led

  • Ideal para Retrofit, pois utiliza a infra-estrutura atual (reatores, luminárias, fiação, etc.) com a simples substituição das lâmpadas incandescentes e halógenas existentes.

  •  Facho controlado: Diferente das lâmpadas halógenas, pode-se controlar o ângulo do facho de 2º a 80º, com a simples substituição das lentes, sem substituir as Lâmpadas LED existentes (ângulos de projeção: 2º, 4º 10º, 16º, 25º, 50º, 80º, 2º x70º, 10º x60º).

  •  Consumo: de 0,3 a 2,5W (30 a 40 vezes menos que Lâmpadas halógenas, dicróicas, bipinos, AR70, etc).

  •  Vida útil do LED 50 vezes maior (100.000 horas = 11 anos), Dispensa manutenção (MTBF = 75.000 horas).

  •  Ausência de raios UV e IR.

  • Resistente a impacto e ambiente (IP63 a IP68).

  •  As cores geradas pelos LEDs são 100% puras e não resultado de filtros ou mistura de fontes luminosas diferentes.

Com os Leds Optiled você substitui diretamente suas lâmpadas existentes e como não geram calor são ideais para serem utilziados em:

- abajures

- adegas climatizadas

- bares

- piscinas

- iluminação de piso ou de jardim

- objetos de decoração

- obras de arte




  • led de piscina

    stand de led

    ducha com iluminação de led

    ducha com iluminação de led na cor verde


    
    Hall com fonte de Led
    





    Arco web:
    Luz do século 21 chega às fachadasUtilizados para indicar o sinal de espera nos aparelhos eletroeletrônicos, os diodos emissores de luz passaram a ser conhecidos no mercado brasileiro como leds, da sigla que designa em inglês o light emitting diode. Agora, eles saem do interior das casas e conquistam as fachadas, dando um toque lúdico às edificações.


    Os primeiros leds comerciais foram lançados no final da década de 1960, na cor vermelha, para uso em sinalização de baixa potência, caso dos painéis eletrônicos. Em edificações, foram muito empregados em terminais de centrais de combate a incêndio. Como elemento de iluminação, principalmente nos campos arquitetônico e decorativo, vêm sendo adotados há cerca de dez anos, mas ainda com baixa oferta de potência luminosa (lumens). “Há aproximadamente cinco anos, a disponibilidade de potências aumentou bastante, melhorando essas aplicações”, observa Fernando Romano, engenheiro de vendas da Osram. Durante os jogos Pan-Americanos de 2007, por exemplo, 245 quiosques instalados na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foram iluminados por leds.
    Mas a aplicação em fachadas exige suportes e proteção contra intempéries, salinidade (se a edificação estiver próximo ao mar), descargas atmosféricas e outros agentes agressores. Normalmente, os leds são montados em painéis mecânicos, parafusados à estrutura do edifício, podendo-se usar barras, chapas e estruturas metálicas. “Não há grande peso envolvido, mas muitas dessas estruturas precisam ter alta rigidez, devido à ação dos ventos e outros fenômenos”, observa Romano. A durabilidade do led está associada ao projeto, exigindo adequação eletrônica e térmica. “Se esses aspectos não forem observados, ocorrerá baixa vida útil, forte declínio de fluxo luminoso em pouco tempo de uso e mudanças de cores”, adverte Romano, destacando que os leds permitem personalizar projetos e designs. Trata-se de um tubo de vácuo de vidro constituído por dois eletrodos. O diodo é um elemento de circuito que tem a propriedade de conduzir a corrente elétrica apenas em um sentido. Quando energizado, emite luz visível.
    As principais indústrias vêm investindo pesado para produzir leds cada vez mais econômicos e duráveis, visando substituir parcialmente as lâmpadas incandescentes e as fluorescentes compactas. Prevê-se para breve a primeira lâmpada led destinada a tomar o lugar das incandescentes convencionais. A Lightfair, feira de iluminação realizada em maio de 2008, em Las Vegas (EUA), apresentou novas aplicações para iluminação pública e de estacionamentos, balcões, residências e escritórios. As pesquisas estão mais avançadas nos Estados Unidos, Japão, Taiwan, China e Coréia do Sul, países que pretendem tornar a tecnologia viável para a iluminação residencial, industrial e pública, no menor período de tempo possível. A cidade de Düsseldorf, na Alemanha, por exemplo, começou a substituir cerca de 10 mil lâmpadas a gás do centro antigo por leds.

    À noite, os leds mudam a cor da fachada do espaço Santa Helena
    A vida útil desses componentes é superior a 50 mil horas, mas o investimento em pesquisas poderá elevá-la para até 100 mil horas nos próximos dez anos. Há informações de que a Ledtronics desenvolveu, nos Estados Unidos, lâmpadas comerciais de led que duram até 11 anos. Outras vantagens são o pequeno tamanho e a variação de intensidade de luz. Com o decorrer das pesquisas, esperam-se ainda leds com maior intensidade luminosa, mais econômicos e com grande flexibilidade de design. Mas, no momento, o grande problema ainda é o preço.
    Texto resumido a partir de reportagem
    de Jaime Silva
    Publicada originalmente em FINESTRA
    Edição
    55 Dezembro de 2008
    


    Fonte:     integralis.com.br   arcoweb.com.br